Câncer de colo do útero é silencioso, não ignore os sintomas

Câncer de colo do útero

O câncer de colo do útero origina-se nas células do colo do útero, a parte inferior do útero que se conecta à vagina.

A principal causa é a infecção pelo vírus do papiloma humano (HPV), uma doença sexualmente transmissível, que pode levar ao desenvolvimento de células cancerosas. Para reduzir o risco, faça testes de triagem e receba a vacina contra o HPV.

Desenvolvimento do Câncer

Alterações genéticas transformam células saudáveis em anormais, que se multiplicam e formam um tumor, podendo se espalhar para outras partes do corpo.


Os sintomas do câncer de colo do útero podem incluir:

  • Sangramento vaginal após a relação sexual, entre os períodos menstruais ou após a menopausa.
  • Descarga vaginal com sangue, que pode ser intensa e ter um odor desagradável.
  • Dor pélvica ou durante o sexo.

Algumas mulheres têm maior risco de desenvolver como aquelas cujas mães tomaram o medicamento DES durante a gravidez, aquelas com histórico de câncer ou pré-câncer de colo do útero.

Pelos estudos isso acontece nas mulheres mais velhas, aquelas em situação de pobreza e aquelas que não foram vacinadas contra o HPV.

Para diagnosticar o seu médico pode realizar exames como o Papanicolau, colposcopia e biópsia. Esses exames ajudam a identificar células anormais e confirmar o diagnóstico de câncer.

Além disso, exames de imagem como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM) podem ser necessários para avaliar a extensão do câncer.

Contudo a triagem regular é essencial para detectar precocemente. As mulheres entre 21 e 29 anos devem fazer o teste de Papanicolau a cada três anos.

As mulheres entre 30 e 65 anos podem optar por fazer o teste de Papanicolau a cada três anos ou combiná-lo com o teste de DNA do HPV a cada cinco anos.

Então é importante conversar com seu médico sobre a frequência adequada de triagem para você.

Sobre o tratamento:

Contudo, o tratamento depende do estágio do câncer e das preferências pessoais da paciente. As opções de tratamento incluem cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação delas.

A cirurgia, como a histerectomia, é comum para estágios iniciais do câncer. A radioterapia usa raios-X ou prótons para destruir as células cancerosas, e pode ser combinada com quimioterapia.

Em conclusão, o tipo de tratamento recomendado dependerá do estágio do câncer e de outros fatores individuais.

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